Diverticulite: O Que é, Causas, Sintomas e Tratamento

Confira Todas as Informações Sobre a Diverticulite. Veja as Causas, Sintomas e Opções de Tratamento Para Esta Condição que Acomete a Saúde!

A Diverticulite é uma categoria inflamatória que se caracteriza de forma principal por quistos e bolsas pequenas e salientes na região interna da parede intestinal que se localiza com inflamação ou infecção. Confira todas as informações sobre esta condição.


O Que é Diverticulite?

Diverticulite

Os divertículos, ainda que possam ter formação em quaisquer partes do trato de digestão como o estômago, esôfago e intestino delgado, são de forma comum disponíveis na região intestinal grossa.

Estes elementos presentes no organismo são comuns, de forma principal depois dos 40 anos. Estes artefatos denominados como divertículos, causam a diverticulose.

Trata-se de elemento inofensivo, e pode, portanto, desencadear problemas de saúde, como é a situação da diverticulite.

Em oposição, o indivíduo pode fazer a apresentação de diverticulose e nem saber.

A Diverticulite é uma categoria de complicação da patologia de divertículos do cólon e se refere à inflamações dos mesmos. Deste modo, é possível fazer a divisão em duas categorias:

Categoria hipotônica

Denominada pela ciência médica, portanto, a categoria hipotônica se refere a situação pela qual orifícios do divertículo se caracterizam grandes e com a presença em geral de toda segmentação do cólon:

  • cólon ascendente;
  • ceco;
  • cólon descendente;
  • cólon transverso;
  • cólon sigmoide.

Esta situação, de modo geral, acontece ou tem diagnóstico em indivíduos de faixa etária idosa. As complicações de maior frequência, trata-se de hemorragias.

Categoria hipertônica

Nesta categoria, os orifícios de diverticulite são bem pequenos. A idade de maior desencadeamento da condição fica em média entre os 40 a 60 anos.

Os elementos dos divertículos se localizam na lateral esquerda do cólon. Estas condições de teor agudo, portanto, acontecem de forma específica neste formato.

Causas da Diverticulite

Não há como saber de forma exata o que provoca a composição destas bolsinhas ou quistos na condição de diverticulose.

Compreende-se, contudo, que prosseguir com uma alimentação deficiente em elementos fibrosos é um dos motivadores de maior probabilidade.

Isto é comum, portanto, nas sociedades que apresentam dietas ricas em alimentação refinada, como pão branco, arroz branco, cereal matinal e biscoitos.

O resultado disso é a ocorrência de constipações e a presença de elementos fecais duros, que fazem o organismo se esforçar além da normalidade para o momento da evacuação pela região retal.

A movimentação, em questão, promove um aumento das pressões do cólon ou intestinais e podem provocar a composição de quistos.

A condição é provocada por pedaços pequenos de fezes que se localizam nestes quistos, causando possíveis infecções ou inflamações.

O problema é uma das patologias que podem resultar em aparecimento de divertículos, ainda que somente uma parte pequena dos indivíduos consiga apresentar complicação que decorra disto.

De forma muito antiga, a crença era de que sementes, nozes, pipocas e milhos pudessem desempenhar papeis importantes nas motivações deste quadro patológico.


Porém, esta teoria já foi desconsiderada.

Sintomas da Diverticulite

Indivíduos com divertículos, que não apresentem inflamações de diverticulite, de modo geral, não revelam sinais ou sintomas.

Contudo, é possível que haja a sensação de cólicas e inchaços na região inferior abdominal. De modo raro, eles percebem sangue presente nas fezes ou, portanto, no próprio papel higiênico.

Os sinais desta condição se caracterizam de maior gravidade e, de modo geral, surgem repentinamente, e podem se destacarem de forma pior em pouquíssimos dias.

Podemos caracterizá-los da seguinte forma:

  • sensibilidade, de modo geral, na área inferior esquerda abdominal;
  • gases ou inchaços;
  • calafrios ou inchaços;
  • vômito e náuseas;
  • ausência de apetite e dieta com insuficiência.

Tratamento para Diverticulite

O tratamento para esta condição tem dependência do teor de gravidade e tipo de intensidade dos seus sinais.

Determinados indivíduos podem necessitar, ainda, de internamento em hospitais. Porém, de modo geral, é possível realizar, portanto, o tratamento da condição em casa, a seguir orientação médica.

Existem situações, contudo, em que o modo de internação do hospital apresenta necessidade.

De modo geral, ocorre quando o indivíduo faz a apresentação de complicação relacionada à condição ou ao passo que esteja sob os riscos de maiores ataques que desencadeiam demais problemas, como obstrução do intestino e periontite.

Em última instância, em que existe também evolução para as condições de saúde mais sérias, além da situação, em questão, a intervenção cirúrgica, pode ser requisitada.

Há duas categorias de intervenções cirúrgicas para tais situações: ressecação primária intestinal e via colostomia.

É importante consultar o especialista para identificar melhores alternativas para a situação, caso haja necessidade.

Dieta

Ao presenciar a condição de teor aguda, o indivíduo de forma natural terá intolerâncias a alimentação mais pesada e condimentada.

A recomendação, portanto, é dispor de alimentação leve, porém dessa forma o indivíduo passa ter maior tolerância e liberação.

O importante é apresentar uma dieta saudável, sem que isso dependa da condição da diverticulite.

Uma alimentação rica em elementos fibrosos para o mantimento da boa função intestinal  é eficaz para que se evite a incidência da condição.

Intervenção Cirúrgica

É possível que você precise de cirurgias para o tratamento desta condição, em caso de complicações, como abscessos, perfurações, obstruções do intestino, episódios específicos da condição, e afins.

Há duas categorias da cirurgia. São elas:

Ressecção primária do intestino

O especialista faz a remoção da segmentação enferma intestinal e realiza a reconexão da segmentação saudável. Isto porque há a permissão de que você movimento o intestino de forma normal.

A depender do quantitativo inflamatório, é possível, portanto, que a intervenção cirúrgica seja aberta ou a partir de método laparoscópio, de menor invasividade.

Ressecção do intestino acompanhada de colostomia

Se dispor de muita inflamação, não havendo a possibilidade de voltar o reto ao cólon, o médico pode realizar a colostomia.



Trata-se de uma estoma na parede do abdômen conectada a região do cólon que esteja saudável. A partir da melhora da inflamação, é possível reverter o procedimento e, portanto, reconectar o intestino.

Por mais que você se sinta bem, faça um Check-up  uma vez por ano.  Exames regulares ajudam seu médico acompanhar sua saúde e identificar alguma ameaça de doença, colocando você no caminho do tratamento.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.