Lexotan: Bula, Indicações, Efeitos Colaterais, Como Usar

Confira Tudo Sobre a Lexotan, Uma Medicação Específica Prescrita Pelo Seu Médico. Conheça as Principais Indicações e Modos de Uso do Remédio!

O Lexotan, medicação específica para ansiedade, em dosagem baixa é capaz da redução seletiva das tensões e ansiedades.


A partir de dosagens elevadas, portanto, apresenta ação sedativa e é um relaxante dos músculos.

O efeito do medicamento inicia com uma média de 20 min posteriores ao seu consumo. Confira, então, as demais informações.

Lexotan: Quais as indicações?

Lexotan

O Lexotan para o organismo ansioso, portanto, para tensão e demais reclamações psicológicas ou físicas com associação à síndrome da ansiedade.

Tem indicação também como um aparato auxiliar para tratar ansiedades e agitações que se associam, então, ao quado psiquiátrico, bem como:

  • transtorno do humor;
  • esquizofrenia.

As substâncias benzodiazepínicas, portanto, têm indicação somente para quando o distúrbio é capaz de submeter a pessoa a desconfortos extremos, de caráter incapacitante ou muito grave.

Apresentações da Lexotan

  • drágeas de 3mg compostas por 3mg do bromazepam;
  • drágeas de 6mg compostas por 6mg do bromazepam.

Excipientes

O medicamento de 3mg é composto por estearato de magnésio, celulose microcristalina, talco, laca de eritrosina e lactose.

O medicamento de 6mg é composto por estearato de magnésico, óxido de ferro amarelo, índigo carmim, talco e lactose.

Efeitos Colaterais da Lexotan

Dentre as reações adversas do Lexotan, portanto, o medicamento pode apresentar as seguintes condições:

  • confusão mental;
  • perturbação emocional.

Tais sintomas específicos podem acontecer de forma predominante em fase inicial das terapias e, de modo geral, desaparecerem posteriormente a, então, administração repetida. Transtornos da libido, portanto, tiveram relato ocasional.

Depressão

Uma depressão pré-existente é capaz de ter evidência em período do uso das substâncias benzodiazepínicas.

Reação Paradoxal

Caso ocorram as seguintes reações adversas, procure um especialista imediatamente. É possível, portanto, que tal adversidade aconteça em maiores relatos no público pediátrico e idoso.

  • agitação;
  • inquietação;
  • agressividade;
  • ilusão;
  • irritabilidade;
  • raiva;
  • alucinação;
  • pesadelo;
  • comportamento inadequado;
  • psicose.

Contraindicações da Lexotan

Não é possível consumir o medicamento em caso de alergias às substâncias benzodiazepínicas, com a inclusão do bromazepam, ou quaisquer elementos que estejam, então, compostos nas drágeas.

A medicação não pode ter administração aos indivíduos que apresentam insuficiência da respiração em caráter grave, com dificuldades para a respiração, insuficiência grave do fígado, comprometendo a funcionalidade do órgão ou síndrome do sono, a pessoa para a respiração diversas vezes ao longo do sono.

Substâncias Benzodiazepínicas

Estes elementos, de modo geral, são capazes de causar muito sono e ataxias. Além disso, interferem na fala, dificultando a atividade e produzindo movimentação rápida involuntária do globo do olho.


As superdosagem ocasionam riscos de vida, em caso de a medicação ter consumo de forma isolada, porém podem desencadear a ausência do reflexo, paradas respiratórias, pressão baixa, depressão relacionada a funcionalidade do coração e respiração, bem como o coma.

Caso aconteça o coma, de modo normal, apresenta-se tempo de pouquíssimas horas. Contudo, é possível a prolongação e caráter cíclico, de modo geral em público idoso.

A ação da depressão a partir dos benzodiazepínicos apresentam caráter sério em indivíduos que têm patologia respiratória.

Estas substâncias promovem o aumento das ações dos elementos que modificam a consciência, como o álcool.

Interação Por Medicamentos

É capaz de causas influências ou influenciar demais remédios. Os principais são aqueles que atuam no sistema nervoso central. São os seguintes:

  • substâncias antidepressivas;
  • analgésicos que combatem dores de grande intensidade;
  • substâncias antipsicóticas;
  • substâncias ansiolíticas/ sedativas;
  • elementos anticonvulsivantes;
  • antialérgicos sedativos que causam sono;
  • substâncias anestésicas.

A medicação para patologia do estômago Cimetidina pode interagir com este medicamento específico.
Cimetidina.

Como Usar a Lexotan?

Apenas um especialista é capaz de saber a dosagem ideal do medicamento para determinado cenário clínico. É imprescindível seguir as indicações do médico. Não modificar a dosagem, sem orientação do médico.

As drágeas da medicação devem ser consumidas com água. A dosagem máxima, por dia, no público adulto, compreende a 36mg.

Instrução Especial

Caso o paciente tenha idade maior que 60 anos ou apresente disfunções do fígado, a sensibilidade do medicamento é maior que de indivíduos jovens ou que não apresentam a patologia hepática.

Há a possibilidade de o médico receitar dosagens menores e ter a solicitação da observância das reações do tratamento. Não deixar de seguir, de forma rigorosa, as instruções.

A dosagem usual indicada deve ter estabelecimento de forma individual.

O especialista dará o início ao tratamento de modo a prescrever dosagem baixa, elevadas de forma gradual, em caso de alcançar a dosagem certa.


A dosagem mediana para o tratamento dos indivíduos sem internamento:

  • 1,5mg a 3mg, até 3x por dia.

Situações graves, de forma especial em clínicas e hospitais:

  • 6mg a 12mg, duas ou 3x por dia.

Tempo do Tratamento

Para a minimização dos riscos de dependências, o tempo do tratamento com o Lexotan precisa ser reduzida o máximo possível.

É preciso, então, de reavaliação regular pelo especialista e a necessidade de continuar com o tratamento precisa sofrer análises, de forma especial se não apresentar sinais.

O tratamento em sua totalidade, de modo geral, não pode ultrapassar o prazo de oito a doze semanas, com a inclusão da etapa gradual para descontinuação do Lexotan.

Em determinadas situações, a manutenção pelo período maior pode ter a necessidade de ser recomendada.

Contudo, não deve acontecer sem a análise especializada do cenário clínico.

Tratamento Interrompido

O especialista conhece o melhor momento para a suspensão deste tratamento. Contudo, é preciso ter em mente que o medicamento preciso ser consumido de maneira indefinida.

Se consumir o medicamento em dosagens altas, portanto, e deixar de consumi-lo repentinamente, o organismo pode apresentar reações.


Dessa forma, então, posteriormente a 2 ou 3 dias sem problemas, determinadas sinais que atrapalhavam podem surgir novamente de maneira espontânea.

Para que os medicamentos possam ser comercializados, eles devem ser registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Em casos de dúvida, verifique no portal da Agência em “Consulta de Produtos”, pois pode ser um medicamento irregular ou falsificado.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.