A Glibenclamida é um remédio antidiabético que pode ser a solução de problemas para quem possui Diabetes. Saiba mais, aqui!
Glibenclamida é uma substância antidiabética de utilização oral, recomendada a tratar a Diabetes Mellitus tipo 2, em pessoas adultas, em virtude da redução do açúcar na corrente sanguínea.
O medicamento tem enquadramento na categoria sufoniloureias – composições antidiabéticas que agem na região pancreática, de maneira a estimular a insulina produzida.
A utilização do remédio tem recomendação para aqueles que se destaquem por alguma categoria da obesidade, pela qual os graus do açúcar no sangue não têm a regulagem apenas pelas modificações dos hábitos relacionados a alimentação ou práticas físicas.
Trata-se de uma medicação genéria, que pode ser encontrada pelo remédio de referência denominado como Glionil, bem como os similares:
- Daonil;
- Euglucon;
- Glicamin.
Indicações da Glibenclamida
A Glibenclamida tem indicação para tratar a Diabetes tipo 2, em adultos e idosos, ao passo que a glicose na corrente sanguínea não possa ter o controle somente a partir de alimentação, prática física e peso reduzido.
A medicação que tem a apresentação do princípio ativo da Glibenclamida, é uma substância antidiabética oral da categoria das sulfonilureias, com efeito potencial hipoglicemiante, que quer dizer que provoca a redução do açúcar na corrente sanguínea e apresenta grande teor de tolerância.
Posteriormente a dosagem única da manhã, a ação hipoglicemiante continua pela detecção aproximada de 24h. O período inicial da ação acontece de forma aproximada a 1h e 90min.
Apresentações da Glibenclamida
- Pílulas de 5mg;
- Embalagem composta por 30, 60 e 450 pílulas.
Utilização adulta e oral.
Efeitos da Glibenclamida
O efeito colateral da substância Glibenclamida faz a inclusão de:
- hipoglicemia;
- enjoos;
- vômitos;
- distúrbios temporários da visão.
- sensação de peso na região abdominal;
- dores no abdômen;
- diarreia;
- patologia do fígado;
- aumento do grau de enzimas de hepatite;
- cores amarelas na pele;
- redução de plaquetas;
- anemias;
- glóbulos vermelhos reduzidos na corrente sanguínea;
- redução de células de defesa da corrente sanguínea;
- urticária;
- coceira na pele.
Contraindicações da Glibenclamida
Não é recomendado o uso da medicação em questão nas situações de:
- ser um portador da Diabetes Mellitus Insulino-Dependente;
- estar tratando a cetoacidose diabética;
- estar tratando o pré-coma ou o coma provocado pela diabetes;
- ter disfunção renal ou de fígado de teor grave;
- ter alergia à substância;
- ter alergia a quaisquer compostos da substância;
- estar grávida ou em período de amamentação;
- estar fazendo uso de medicação à base da bosentana – elemento para tratar hipertensão.
A medicação, em questão, tem contraindicação para utilização em indivíduos com disfunções renais ou de fígado em caráter grave.
O remédio não tem indicação para crianças.
Dosagem Para Uso
Metade ou um comprimido inteiro da Glibenclamida, 5 mg 1x por dia.
A recomendação é de que o tratamento tenha início com dosagem reduzida. A aplicação particular aos indivíduos que portem tendências hipoglicêmicas ou correspondente a um peso menor que 50 kg deve ser prescrita por um médico.
Caso haja necessidade, a dosagem por dia pode ter o aumento gradativo.
Glibenclamida é o Mesmo Que Metformina?
Tanto o elemento da Glibenclamida quanto o elemento da Metformina têm indicação para tratar o Diabetes Tipo 2, em faixa etária adulta, ao passo que os graus de glicose na corrente sanguínea não possam ter o controle somente com alimentação, atividade física e peso reduzido.
Oposto ao Diabetes Tipo 1 que é provocado por uma insuficiência insulínica, a Diabetes Tipo 2 apresenta uma resistência orgânica ao poder insulínico, que acaba circulando na corrente sanguínea, porém não está apto a atuar de forma eficaz.
Tal parecer da doença da categoria 2 age permitindo que haja o tratamento inicial não com a insulina, porém a partir de substâncias orais, denominadas pela nomenclatura de antidiabéticos via oral.
Hipoglicemiantes Orais: O Que São?
Os antidiabéticos orais – ou hipoglicemiantes – são caracterizados pelas substâncias a seguir:
- as sulfoniluréias;
- as biguanidas.
Sulfoniluréias
Atuam promovendo o estímulo celular beta de ilhotas de “langerhans” a fim de secretar a insulina.
Biguanidas
Atuam reduzindo a absorção do açúcar pelo grau do sistema gastro-intestinal.
A partir das sulfonilureias, apresentamos as de 1ª geração com um efeito prolongado e as 2ª geração, 10 a 20x com maior potência, porém com vida plasmática de menor prazo.
Ambas, exceto a gliquidona, têm eliminação a partir dos rins, e dessa forma apresentam a contraindicação a indivíduos urêmicos.
A utilização das biguanidas tem proibição nos países americanos e ingleses, porém aqui em nosso país ainda tem o seu comércio.
Contudo, elas precisam ser utilizada cautelosamente, pois há riscos extremos da acidose lática em indivíduos com predisposição a estados de anóxia.
Os antidiabéticos orais têm indicação aos indivíduos que portam:
- a doença da Diabetes Mellitus da categoria 2;
- insulino independentes, que apresentam a capacidade do pâncreas em fazer a secreção insulínica.
É imprescindível a consulta médica, antes de quaisquer tipos de automedicações. Ainda que você tenha se informado e conhecido grande parte das explicações sobre o medicamente e qualquer outra medicação, não consuma nenhum remédio sem a prescrição e orientação dos especialistas.
Somente um profissional poderá dar um parecer mais exato sobre a sua condição patológica.