Parkinson: O Que é, Informações, Causas, Tratamentos

Saiba Tudo Sobre a Doença de Parkinson, Uma Patologia Que Acomete a Saúde Humana. Confira os Principais Sintomas e Tratamentos!

O Parkinson é uma patologia específica da área neurológica do nosso corpo. Ela prejudica as funções cerebrais. Portanto, é imprescindível um tratamento logo no início dos sintomas.


Acompanhe as formas de tratar a condição patológica, incurável em determinados casos.

O Que é a Doença de Parkinson?

Parkinson

Parkinson é uma patologia de progresso relacionado ao sistema e funcionalidade neurológica que prejudica o órgão cerebral. Trata-se de um dos transtornos mais comuns que fazem relação a 3ª idade.

As principais características desta doença são os prejuízos relacionados à coordenação motora, tremores e demais transtornos para andar e fazer movimentos. Não existem modos de prevenção para esta doença.

Causas do Parkinson

Os elementos celulares nervosos utilizam um químico da região cerebral denominado por dopamina para o auxílio do controle da movimentação dos músculos.

A doença, em questão, acontece quando os elementos celulares nervosos da região cerebral que fazem a produção da dopamina têm sua destruição de forma lenta e progressiva.

Sem esta dopamina, os elementos celulares nervosos desta região cerebral não podem fazer o envio de mensagens de forma correta.

Isto desencadeia a perda da funcionalidade dos músculos. O prejuízo é ainda pior com o passar dos anos.

A razão com exatidão do desgaste deste elementos celulares cerebrais ainda não é conhecida. Porém, especialistas creem que pode ser um misto de aspectos relacionados:

Aspectos Genéticos

Possíveis mutações da genética podem se envolver nas razões pelo desencadeamento da doença, porém estas situações são raras. Elas ocorrem de modo geral com familiares que foram prejudicados pela patologia. Contudo, existem mutações da genética que se assemelham pelo aumento do risco da patologia.

Aspectos do Meio Ambiente

Esta exposição a toxinas específicas ou aspectos do meio ambiente são passíveis do aumento dos riscos da patologia futuramente, porém o risco é muito relativo.

Sintomas de Parkinson

É possível que a doença afete somente um ou quaisquer partes do corpo, e o nível da perda da funcionalidade provocada pela patologia tem variação a depender da situação.

Os sinais geralmente são suaves inicialmente, com a inclusão de:

  • movimentos lentos;
  • tremores;
  • rigidez dos músculos.

Com o passar dos anos, de acordo com a evolução do quadro, os sinais de maior significância correspondem a:

  • corpo inclinado para frente;
  • passos mais lentos e curtos;
  • movimentos dos braços reduzidos ao caminhar.

Ainda, a doença avançada apresenta demais sinais motores como:

  • redução ou desaparecimento da movimentação automática – exemplo de piscadas;
  • dificuldade de deglutir;
  • tendência a babar;
  • ausência expressiva da face;
  • dor muscular intensa;
  • transtorno para dar início ou continuidade ao movimento como andar ou se levantar de cadeiras;
  • tremores que vão desaparecendo ao longo da movimentação;
  • perda de motricidade fina.

Existe também a presença dos sinais não-motores como os seguintes:


  • constipação;
  • intestino preso;
  • piora do quadro com o estresse ou cansaço;
  • voz baixa;
  • voz monótona;
  • estresse;
  • ansiedade;
  • tensão;
  • demência;
  • confusão;
  • depressão;
  • alucinação;
  • desmaios;
  • perda da memória.

Tratamento Para Parkinson

Não existem curas disponíveis para a doença. O intuito do tratamento é, de forma prioritária, fazer o controle dos sinais. Para tanto, são utilizados de forma básica os remédios.

Porém, pode haver a necessidade de realizar uma intervenção cirúrgica em algumas situações.

O especialista também pode fazer a recomendação de alternações do estilo de vida do indivíduo, de forma especial, com a inclusão de atividades aeróbias contínuas ao dia-a-dia do paciente.

Em determinadas situações, a terapia física também pode ter necessidade para a melhora do equilíbrio do doente.

Remédios

Remédios podem auxiliar no tratamento dos problemas com o caminhar, os tremores e movimentações. Isto aumenta o quantitativo de dopamina da região cerebral.

É possível que haja melhora com significância dos sinais posteriores ao começo do tratamento. Com o passar do tempo, contudo, as vantagens medicamentosas vão perdendo a eficácia, ainda que os sinais, de modo geral, possam prosseguir controlados de forma razoável.

O especialista é capaz da prescrição derivada de:

  • levodopa;
  • amantadina;
  • anticolinérgico;
  • Carbidol.

É muito corriqueiro acontecer flutuações motoras em indivíduos que fazem a ingestão do levodopa, em que há sinais intensos variantes durante o dia, de acordo com o efeito do remédio. De modo geral, isto pode ter o controle com a distribuição aprimorada das dosagens ou associando os remédios.

Intervenção Cirúrgica

A partir de frequência reduzida, o evento cirúrgico pode ser uma alternativa para indivíduos que apresentam a patologia em estado severo, que não corresponde a vários elementos químicos mais.

Parkinson Tem Cura?

A doença, em questão, não tem cura. Isto porque não há remédios existentes que tenham a capacidade de curar ou de que se evite, de forma efetiva, que os elementos celulares nervosos se degenerem.

O tratamento, porém, objetiva o combate dos sinais e retardo de que a doença progrida. Permite o indivíduo a ter uma vida qualitativa e independente, por muitos e muitos anos depois do diagnóstico.

Dentre este tratamento, a eficácia faz a inclusão dos seguintes critérios:

  • remédios;
  • fisioterapias;
  • tratamento a partir de terapia ocupacional;
  • tratamento a partir de fonoaudiologia;
  • tratamento a partir de nutricionistas;
  • suporte psicológico.

O intuito é fazer a redução dos danos da funcionalidade que decorrem da patologia, de modo a melhorar a qualidade da vida do indivíduo.

Os remédios utilizados para o tratamento da patologia fazem a reposição, em partes, da substância da dopamina, que faz a condução dos impulsos nervosos.


Isto porque o paciente já não consegue mais produzi-la, e portanto, o medicamento melhora os sinais da condição.


Os remédios devem ter uso até o final da vida, ou até que o tratamento mais eficaz que o atual seja descoberto. Existem também estratégias de eventos cirúrgicos que apresentam a capacidade de atenuação dos sinais da doença, porém a indicação é para as situações em que não há a possibilidade de controle destes sinais.

O profissional da Neurologia é o especialista que apresenta responsabilidade pelo diagnóstico e tratamento por meio de remédios específicos para a patologia.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.