Esclerose Lateral Amiotrófica: O Que é, Causas, Sintomas, Tratamento

Descubra Tudo Sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica, Uma Doença que Pode Acometer o Organismo Humano. Veja as Informações e Principais Formas de Tratamento!

A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma patologia de caráter degenerativo do sistema nervoso, portanto, capaz de acarretar em paralisia motora progressiva.


É uma condição irreversível, que limita o paciente, destacando-se como uma das patologias mais temidas. As denominações compreendem:

  • Doença de Lou Gehrig;
  • ELA;
  • Doença de Charcot.

O Que é Esclerose Lateral Amiotrófica?

Esclerose Lateral Amiotrófica

Esta patologia, portanto, tem abreviação como ELA – uma condição cuja significância está apresentada em sua própria nomenclatura:

  • Esclerose – o significado é cicatrização e endurecimento;
  • Lateral – faz referência ao endurecimento relativo a lateral da medula espinhal;
  • Amiotrófica – trata-se da fraqueza que traz consequências atróficas musculares; o volume exato dos tecidos musculares têm diminuição;

Deste modo, a Esclerose Lateral Amiotrófica quer significar, portanto, a fraqueza dos músculos de forma secundária pelo comprometimento motor dos neurônios.

A primeira atitude a se tomar para a melhor compreensão da doença é conhecer o seu significado, como já explícito aqui. 

Esta degeneração progressiva dos neurônios cerebrais e a medula espinhal vão perdendo a capacidade de ter a função adequada.

Primeiramente, é imprescindível ter em mente que um neurônio é um tipo celular nervoso especializado, que tem diferença em relação a demais elementos celulares do organismo, em virtude da apresentação da extensão que procede funcionalidades especiais.

Em situação dos neurônios motores, há a responsabilidade da movimentação de relaxamento dos músculos e contrações.

O Que Acontece?

Ao passo que os neurônios motores não possam mais encaminhar impulsos para a região muscular, inicia a ocorrência de atrofia dos músculos, em companhia de uma fraqueza que cresce.

Em situação da ELA, há o comprometimento do primeiro neurônio superior e o segundo neurônio inferior.

Contudo, não há prejuízos em relação ao raciocínio intelectual, a audição, a visão, o paladar, o tato e o olfato.

Em grande parte das situações, a ELA também não prejudica a funcionalidade intestinal, sexual e vesical.

Causas da Esclerose Lateral Amiotrófica

Em aproximadamente 10 % das situações, a ELA é provocada pelos defeitos genéticos. Em demais situações, não há um conhecimento da causa.

O que acontece é que os neurônios vão se desgastando e morrendo, já que não estão mais aptos a enviar mensagens musculares.

Isto, em fase final, é capaz de gerar o enfraquecimento muscular, contração involuntária e a movimentação limitada das pernas, braços e corpo.

A patologia é capaz de piorar de forma lenta. Ao passo que os músculos da região peitoral parem o seu trabalho, é muito mais complicado fazer a respiração por si só.

As razões, para tanto, também podem ter relação aos fatores seguintes:

Mutação da Genética

Diversas mutações genéticas, portanto, podem desencadear a patologia de herança, que surge de forma quase idêntica ao formato não herdado da patologia;


Desequilíbrio Químico

Os indivíduos que apresentam ELA, têm, de modo geral, os graus do glutamato com maior elevação do que o adequado.

Este elemento é um tipo de mensageiro químico cerebral, situado em volta dos elementos celulares nervosos em relação ao fluido espinhal.

O glutamato em excesso é caracterizado pela sua toxidade em relação a determinados elementos celulares nervosos.

Patologia Autoimune

Por vezes, a imunidade de um indivíduo inicia o ataque de determinados elementos celulares saudáveis do organismo de forma enganada, desencadeando o óbito de neurônios.


Utilização Ruim Das Proteínas

Em caso de extravio das proteínas na região interna dos elementos celulares nervosos, portanto, pode ser possível desencadear um acúmulo gradativo de formatos anormais do elemento proteico celular, de forma eventual, atuando para que estes elementos celulares vão a óbito.

A doença prejudica, de modo geral, 5 a cada 100 mil indivíduos no mundo inteiro.

Sintomas da Esclerose Lateral Amiotrófica

Os sinais Esclerose Lateral Amiotrófica, de modo geral, não tem desenvolvimento até posteriormente os 50 anos. Contudo podem ter início em indivíduos mais novos.

Estes pacientes que apresentam ELA possuem perda gradual da coordenação dos músculos e força que tem uma piora e torna impossível o procedimento de atividades rotineiras, como levantar de cadeiras ou deglutir, subir escadas, etc.

A região muscular da deglutinação e respiração podem se destacar como as primeiras áreas a serem afetadas.

De acordo com a piora da patologia, demais categorias dos músculos podem ter a manifestação dos problemas.

Esta patologia não prejudica os sentidos. De forma rara, prejudica a função da bexiga, intestinal ou o raciocínio e capacidade cerebral de um indivíduo.

Dentre os principais sintomas da Esclerose Lateral Amiotrófica estão:

  • engasgos com facilidade;
  • respiração dificultosa;
  • ato de babar;
  • gagueiras;
  • cabeça cai em virtude da debilidade muscular do pescoço;
  • contração dos músculos;
  • cãibra muscular.

De modo geral, prejudica primeira uma área do organismo, como a mão ou o braço. Depois disso, resulta em dificuldades em conseguir erguer objetos, caminhar e demais atividades simples.

Você deve procurar ajuda médica quando:

  • Sentir os sintomas da Esclerose Lateral Amiotrófica;
  • Se tiver histórico da doença na família;
  • Quando estiver com dificuldades para engolir os alimentos e episódios de apneia.

Paralisia

Determinados problemas de dicção, como a fala com lentidão ou anormalidade. Além deste sintoma, pode haver uma modificação da voz, rouquidões e a perda do peso.

Tratamento Para Esclerose Lateral Amiotrófica

Não existem curas conhecidas para a patologia. Estes tratamentos para a patologia incia com uma medicação denominada como Riluzol.

Este remédio promove a redução do progresso patológico e faz o prolongamento da vida do indivíduo.

Determinados intervenções com fisioterapia, reabilitações, utilização de órteses ou da cadeira de rodas, portanto, bem como demais atos ortopédicos que podem ter necessidade para a maximização da funcionalidade dos músculos e estado geral da saúde.

Os sistemas da respiração, contudo, fazem a inclusão de máquinas utilizadas apenas ao longo da noite, bem como a ventilação mecânica com constância.

Remédios Para a Esclerose Lateral Amiotrófica

Os remédios, então, mais utilizados para tratar a doença, em questão, são:


Portanto, apenas um especialista pode mencionar qual o remédio mais adequado para a situação. Jamais se automedique.

Por mais que você se sinta bem, faça um Checkup  uma vez por ano.  Exames regulares ajudam seu médico acompanhar sua saúde e identificar alguma ameaça de doença, colocando você no caminho do tratamento.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.