Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: O Que é, Causas, Tratamentos!

Saiba Tudo Sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Uma Patologia Que Acomete a Saúde Humana. Confira os Principais Sintomas e Tratamentos!

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é uma condição associada ao ato de fumar. Esta patologia é capaz de sofrer agravamentos, caso não haja o tratamento correto. Saiba como cuidar da saúde e desvendar os melhores tratamentos para esta doença.


O Que é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica?

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é uma patologia que está associada ao fumo, que pode ter agravamento sem que haja o tratamento correto. Isto faz com que se comprometa de forma significativa o teor qualitativo da qualidade de vida.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a patologia será a 3ª principal causa de óbitos no ano de 2020.

É muito comum que os indivíduos com DPOC acreditem que trata-se de uma patologia de pessoas em faixa etária idosa e, por isso, não se preocupam com ela.

O fato é que a patologia consegue atingir, de forma principal, os indivíduos com idade maior de 40 anos. Pode inclusive, ter a identificação em indivíduos mais joviais.

Os indivíduos com DPOC de teor grave apresentam a falta de ar em relação a grande parte das atividades e têm internamento em clínicas de forma muito frequente.

Frente a estas possibilidades de complicação da patologia, há os seguintes critérios:

  • necessidade de máquina para poder respirar;
  • desenvolvimento de arritmia;
  • oxigenoterapia;
  • insuficiência no lado direito do coração;
  • inchaço do coração;
  • pneumotórax;
  • pneumonia;
  • peso perdido;
  • desnutrição gravíssima;
  • osteoporose.

Associações da DPOC

A patologia, em questão, corresponde a uma categoria de doenças que promovem o bloqueamento do fluxo de ar, de modo a tornar a respiração dificultosa. Em nosso país, uma média de 5 milhões de indivíduos acabam sofrendo com a condição.

Trata-se de uma patologia lenta, que, de modo frequente, tem início com discreta falta de ar, em associação ao esforço em andar rápido, subir escadas, praticar exercícios, etc.

Contudo, com o tempo, esta dispneia acaba se tornando muito mais intensa e aparece posteriormente a esforço menor. Nas etapas de maior avanço, a falta de ar se presencia com o indivíduo repousando e tem agravamento frente ao exercício mais corriqueiro.

Há dois modos principais de surgimento da DPOC. Grande parte dos indivíduos com DPOC apresentam combinações com tais situações:

  • Bronquite crônica, envolvendo tosse longa e com a presença de muco;
  • Enfisema, envolvendo destruição pulmonar ao longo dos anos.

Causas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Ao respirar, o ar invade o pulmão por meio de 2 tubos grandes denominados como brônquios. Nestes pulmões, os brônquios apresentam várias ramificações, de mesma forma que uma árvore, terminando em aglomerações de alvéolos.


Estes alvéolos apresentam paredes finíssimas, repletas de vasos pequenos de sangue, denominados capilares. O oxigênio deste ar inalado começa a passar pelos vasos de sangue e entra na circulação sanguínea.

De mesma forma, o dióxido de carbono – que se trata de um gás com produção neste momento – tem exalação.

O pulmão conta com o teor elástico natural do brônquio e dos alvéolos para empurrar o ar para a parte exterior do organismo. Portanto, o peito fica inflado ao inspirar e desincha ao expirar.

Esta doença faz com que se perca a elasticidade, deixando o pouco do ar em prisão no pulmão ao passo que você expire.

Obstrução Das Vias Aéreas

O enfisema, que compactua com o cenário da DPOC, causa a destruição de paredes de teor frágil e fibras de elasticidade do alvéolo.

Isto provoca um colapso reduzido das vias respiratórias, ao expirar, causando prejuízos ao fluxo de respiração externa do pulmão.

Em relação a bronquite crônica, os brônquios têm inflamação, e portanto, começam a produção maior do muco. Isto pode acabar bloqueamento ramificações de maior estreitamento, provocando dificuldades respiratórias.

Ainda, o corpo é capaz de desenvolver a tosse de teor crônico, tentando fazer a limpeza das vidas de respiração.

Sintomas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Em período inicial, a funcionalidade dos pulmões pode ser comprometida de forma assintomática, tornando mais difícil o diagnóstico. Os sintomas iniciais são o catarro e a tosse.

Porém, os indivíduos não costumam procurar os especialistas neste caso. Eles acreditam que isto seja consequência apenas do cigarro. Ao surgir a falta do ar ou a fadiga da patologia, é possível que já esteja em etapa de maior avanço.

A DPOC pode demorar uma média de 20 anos para que se instale de forma completa no corpo. É por isso que, ao surgirem os sinais, os indivíduos creem que seja somente um sinal de envelhecimento.

Portanto, é imprescindível que aqueles que fumam e os ex-fumantes atentem-se a quaisquer sinais da falta de ar e busquem o auxílio médico já em primeiros sinais.

Outros sinais da DPOC fazem a inclusão de:

  • Chiado no peito;
  • Falta de ar, de forma especial ao longo de exercício físico;
  • Aperto no peito;
  • limpeza da garganta já cedo, em virtude de muco excessivo no pulmão;
  • Tosse de teor crônico que faz a produção expectorante – muco claro, amarelo, branco ou verde;
  • Camadas das unhas ou lábios azulados;
  • Falta de energia;
  • Infecção respiratória frequente;
  • Em etapa mais avançada, há a perda do peso sem intenção.

Tratamento Para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Não é preciso se desesperar ao receber o diagnóstico da DPOC. Para qualquer estágio da patologia, este tratamento tem eficácia  e pode fazer o controle dos sinais, reduzindo os ricos de complicações.

O tratamento é capaz de aprimorar a capacidade de ter uma vida com maior atividade. Atente-se aos principais critérios para se tratar a doença:



Parar de Fumar

O ponto de maior relevância, em quaisquer planos de tratamentos para a doença em questão é parar de fumar. Trata-se da única forma que se evite a patologia grave. Contudo, cessar o tabagismo não é tarefa simples. O importante é sempre tentar e pensar na saúde.

Broncodilatadores

Este tipo de remédio, de modo geral, para inalação, relaxa o músculo em volta das vias respiratórias. Isto promove o auxílio no alívio da falta de ar e da tosse, facilitando a respiração. Existem broncodilatadores de curto prazo – entre 4h a 6h de efeito – e de longo prazo – entre 12h a 24h de efeito. Bombinhas e nebulizadores são opções, neste caso.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.