Diprospan: Bula, Indicações, Contraindicações, Como Usar

Saiba Tudo Sobre o Diprospan, Um Medicamento Específico Que Deve Ter a Prescrição do Médico. Confira Todas as Informações e Modos de Uso!

O Diprospan é uma medicação que tem indicação para tratar patologias de caráter agudo e crônico, portanto, capazes de responder a substâncias corticoides.


Confira todas as informações sobre este medicamento e saiba como usá-lo de forma correta.

Diprospan: Quais as indicações?

Diprospan

O Diprospan é associado a esteres de betametasona que fazem a produção da ação anti-inflamatória, antialérgica e antirreumática.

O efeito imediato, portanto, é fornecido a partir do fosfato dissódico de betametasona, que tem rápida absorção posteriormente a sua administração.

É indicado para as seguintes patologias:

  • espondilite anquilosante;
  • dores nas costas;
  • bronquite;
  • asmas;
  • rinites;
  • dermatite de contato;
  • artrite reumatoide;
  • lúpus;
  • colite ulcerativa;
  • leucemia.

As terapias hormonais com substâncias corticosteroides são coadjuvantes e não fazem a substituição da terapia convencional.

Apresentações do Diprospan

Utilização inalatória pelo nariz.

Utilização adulta e pediátrica maior que 15 anos.

Suspensão Injetável

  • 5mg por mL + 2 mg por mL.

O medicamento é administrado por vias:

  • intramuscular;
  • intra-articular;
  • periarticular;
  • intrabúrsica;
  • intradérmica;
  • intralesional;
  • tecidos moles.

Contraindicações do Diprospan

O Diprospan tem contraindicação, portanto, para indivíduos que já apresentaram alergias ou determinadas reações incomuns como hipersensibilidades a substância do dipropionato de betametasona, bem como:

  • fosfato dissódico de betametasona;
  • demais corticoides;
  • quaisquer compostos da medicação.

O remédio tem contraindicação, portanto, para o público da faixa etária menor que 15 anos.

Efeitos Colaterais do Diprospan

É importante informar ao especialista, contudo, o surgimento de reação desagradável como os seguintes:

  • aumento do apetite;
  • insônia;
  • aumento de infecção;
  • irregularidade da menstruação.

Interação Por Medicamentos

A utilização concomita do medicamento rifampicina, fenobarbital, efedrina ou fenitoína, portanto, pode causar o aumento metabólico da substância corticosteroide, com redução, desta forma, das ações terapêuticas.

Indivíduos que recebam as substâncias de estrogênios ou corticosteroides concomitantes devem ter observação em virtude da possibilidade de acontecer o exagero das ações dos elementos, em questão.

A utilização concomitante das substâncias corticosteroides com diuréticas, portanto, podem causar a elevação da redução do potássio no sangue.

A utilização concomita das substâncias corticoides com as substâncias glicosídeos cardíacas podem gerar um aumento da possível arritmia ou intoxicação de caráter digitálico associada a hipocalemia.

Corticoides podem gerar o aumento da depleção de potássio provocada a partir da anfotericina B.

Nos indivíduos que fazem uso de digitálicos, substâncias diuréticas de anfotericina B e potássio, a concentração do eletrólito sérico, de forma principal os de grau de potássio, devem ter monitorização cuidadosa.


A utilização concomitante das substâncias corticosteroides com elementos anticoagulantes cumarínicos, portanto, é capaz de gerar um aumento ou redução das ações anticoagulantes, a critério de ajustes da posologia.

Os corticosteroides são capazes de reduzir a concentração do sangue a partir de salicilatos.

Contudo, o ácido acetilsalicílico deve ter utilidade cuidadosamente quando associado as substâncias corticosteroides em indivíduos que apresentem hipoprotrombinemia – modificação do sangue que promove a alteração do sangue coagulado.

Ao passo que os corticosteroides tenham administração aos diabéticos, é possível que haja necessidade de reajuste da posologia das substâncias hipoglicemiantes de caráter oral, bem como da insulina.

Álcool

As ações combinadas das substâncias anti-inflamatórias não-esteroides ou o álcool com corticoides podem gerar elevação da incidência ou gravidade de úlceras gastrointestinais.

Como usar o Diprospan?

O Diprospan só pode ter injeção pela via intramuscular profunda na área do glúteo, utilizando de forma exclusiva agulhas calibre 30/7.

Em virtude do tratamento de suspensão injetável, o medicamente deve ter aplicação pelo especialista da saúde.


A posologia varia e deve ter caráter individual, baseando-se na condição determinada, gravidade de cenário e resposta do indivíduo em relação ao tratamento.

Tratamento Sistêmico

Neste caso, o Diprospan deve ter início com um a dois ml em grande parte das situações, com repetição da terapia, quando houver necessidade.

A administração é por meio de injeção intramuscular profunda na área dos glúteos.

A dose e a frequência da administração dependerá do teor de gravidade da situação do indivíduo e das respostas terapêuticas.

Em patologias de caráter grave, como estado de asma com controle através de medidas emergenciais, pode haver a necessidade de 2 ml de forma inicial.

Diversas variedades das situações de caráter dermatológico podem responder a administração IM das substâncias corticoides.

A injeção de 1 ml, com repetição, conforme a resposta da terapia teve consideração como eficaz.

Nas patologias do trato respiratório, portanto, o começo dos sintomas melhores acontece em pouquíssimas horas posteriores ao ato da injeção do medicamento.

Controlar efetivamente os sinais com um a 2 ml acontece para as seguintes patologias:

  • bronquite alérgica;
  • febre de feno;
  • asma brônquica;
  • rinite alérgica.

Em relação ao tratamento de bursite crônica ou aguda, os resultados positivos foram alcançados a partir de um a dois mL do medicamento com administração intramuscular, e repetição em caso de necessidade.

Medicação do Diprospan

O Diprospan é associado a esteres da betametasona que fazem a produção das seguintes ações:

  • anti-inflamatória;
  • antirreumática;
  • antialérgica.

O efeito imediato é disponibilizado pelos elementos do fosfato dissódico de betametasona, que tem absorção de forma rápida posteriormente a injeção.

O efeito prolongado, portanto, é promovido pelo dipropionato de betametasona. A substância é absorvida lentamente, e promove o controle dos sinais ao longo do tempo.

Há a redução do tamanho, contudo, dos cristais do dipropionato que faz a permissão da utilização de agulha fina para que seja administrada, portanto, intradermicamente e de forma intralesional.

A suspensão é, por isso, composta por:


  • Dipropionato de Betametasona;
  • Fosfato Dissódico de Betametasona (elemento ativo).

Cada ml do medicamento, portanto, é composto por 5 mgda betametasona em diproprionato e 2 mg do fosfato. As substâncias glicocorticoides, como a betametasona, provocam variadas e profundas ações metabólicas e alteram a resposta da imunidade do corpo a vários estímulos.

Para que os medicamentos possam ser comercializados, eles devem ser registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Em casos de dúvida, verifique no portal da Agência em “Consulta de Produtos”, pois pode ser um medicamento irregular ou falsificado.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.