Apendicite: O Que é, Causas, Sintomas, Tratamento

Descubra Tudo Sobre a Apendicite, Uma Doença que Pode Acometer o Organismo Humano. Veja as Informações e Principais Formas de Tratamento!

A Apendicite é a inflamação do apêndice – uma área do intestino grosso, resíduo do procedimento da evolução que pode provocar dores ao se caracterizar em inflamação.


Confira todas as informações sobre este quadro clínico e como tratá-la.

O Que é Apendicite?

Apendicite

A apendicite é um tipo de inflamação do apêndice que provoca dores intensas na região lateral inferior abdominal, juntamente de febre, enjoos, vômitos e ausência do apetite.

O apêndice se situa na região lateral direita da barriga, que se conecta diretamente com o órgão do intestino e, de modo geral, tem inflamação quando há a entrada de fezes na região interior, em virtude do desenvolvimento de bactérias em excesso.

Para o tratamento desta questão, o apêndice precisa ter retirada o mais rápido possível por meio de intervenção cirúrgica recomendada pelo especialista, para que se evite complicação de maior gravidade como a peritonite.

Dessa forma, em caso de suspeita do apendicite é importantíssimo dirigir-se ao hospital, a fim de realizar a confirmação do diagnóstico.

Causas da Apendicite

Uma das situações mais comuns da apendicite é a entrada de fezes no apêndice ou, ainda, o traumatismo direto neste órgão, provocando rupturas ou o impedimento do fluxo sanguíneo na região.

As razões para que haja a apendicite não são claras sempre, porém, determinadas condições são responsáveis por desencadear a inflamação. Confira:

  • Infecção, como a gastrointestinal provocada por vírus;
  • Obstrução por gordura ou fezes;

Em ambas as situações, um elemento bacteriano presente de forma natural dentro dos apêndices iniciam o processo de multiplicação, provocando inflamações e inchaços do órgão, geralmente com pus.

Caso não haja tratamento de prontidão, a apendicite é capaz de provocar rompimentos deste órgão.

Sintomas da Apendicite

O sinal mais comum são as dores abdominais que têm variação conforme a faixa etária e posicionamento do órgão com inflamação.

De modo geral, os primeiros sinais são as dores nas regiões próximas ao umbigo que podem se caracterizar fracas em período inicial.

Porém, é capaz de se tornar cada vez mais grave e aguda de acordo com o passar das horas.

À medida em que há um aumento das inflamações no apêndice, no processo com variação de 12h a 18h, as dores tendem a se movimentar para a região inferior e à lateral direito – área acima do órgão, também denominada como ponto de McBurney.

Outros sinais da apendicite, que surgem juntamente das dores correspondem a:


Em caso de o apêndice ter rompimento, as dores podem sumir pelo tempo breve. Então, o indivíduo acaba se sentindo melhor de repente.

Contudo, visto que o revestimento desta cavidade do abdômen permanece com infecção e inflamação, as dores pioram e os sinais têm intensificação – de forma principal quando o indivíduo tosse ou caminha.

Sinais a seguir, fazem a inclusão de:

  • Calafrios;
  • Diarreia;
  • Perda do apetite;
  • Constipação;
  • Tremores;
  • Náusea a vômitos.

Tratamento para Apendicite

O tratamento desta patologia, portanto, é cirúrgico. Isto quer dizer que o apêndice com inflamação tem sua retirada em uma intervenção cirúrgica, em que o indivíduo é anestesiado em clínica ou hospital.

Este procedimento é disponível como apendicectomia. O órgão não tem substituição em uma cirurgia, só é realizado a remoção dele.

Retirar este órgão não apresenta riscos documentados em relação a vida do indivíduo futuramente.

Ao não existir nenhum tipo de exercício conhecido no organismo, não há, também, complicações.

Isto quer dizer que, caso seja realizado o diagnóstico com o órgão de forma íntegra, o médico pode fazer a remoção, geralmente, posteriormente a constatação do problema.

Intervenção Cirúrgica

A intervenção cirúrgica para apendicite, denominada como a apendicectomia, trata-se de único modo de tratar a condição.

A partir dela, retira-se o órgão que se localiza em inflamação, por meio de corte pequeno na região abdominal, sendo assim, portanto, o paciente internado pelo prazo médio de dois dias até que se reduza a dor.

Se o apêndice não tiver remoção, é possível que ocorra o rompimento do mesmo.

Famosa como apendicite supurada, eleva as possíveis libertações de bactérias na região abdominal e desencadeia a incidência da peritonite e composição de abscessos abdominais.

Gravidez

É muito perigoso que esta condição em etapa gestacional. Isto em virtude, portanto, do rompimento, disseminando elementos bacterianos na região interna abdominal. Eles podem provocar infecção grave para o bebê e mãe.

A apendicite em etapa gestacional faz a apresentação de mesmos sinais.

A intervenção cirúrgica é, também, a única alternativa para tratamento, não apresentando capacidade para que o bebê se desenvolva.

Deste modo, é imprescindível atenção à mulher em período de gravidez.

Ela pode apresentar dores intensas e contínuas na região direta do abdômen. Neste caso, siga, de forma imediata, até um hospital para obter o diagnóstico e proceder a intervenção cirúrgica.

Complicação

A complicação desta condição,quando não há o diagnóstico e tratamento rápido, trata-se do seu rompimento.

Caracteriza-se pelo pus acumulado na região abdominal, de modo a atingir demais órgãos.

Nestas situações, o especialista faz a indicação de melhores formatos de tratamento do problema e que faz a representação de menores riscos para o indivíduo.

De modo geral, os abcessos e pus necessitam de drenagem. Isto porque é possível realiza-lo com  a ajuda de um tubo na pele e a partir de remédios específicos.



A apendicectomia pode ter procedimento, nestas situações, posteriormente a infecções controladas.

Ainda que se sinta bem, portanto, fazer uma consulta periódica com seu especialista é imprescindível. Testes regulares auxiliam o médico no acompanhamento da saúde e na identificação de ameaças de patologia. Desse modo, colocam você rumo a melhor forma do tratamento.

IMPORTANTE: Esse conteúdo é apenas para fins educacionais e não substitui de forma alguma a orientação de um médico. Consulte sempre um médico.