Saiba Tudo Sobre o Alzheimer, Uma Patologia Que Acomete a Saúde Humana. Confira os Principais Sintomas e Tratamentos Disponíveis!
O Alzheimer é uma doença que causa o prejuízo nas funcionalidades da cognição. Ele reduz todas as habilidades que envolvem relacionamentos sociais ou profissionais, bem como nos comportamentos habituais.
É capaz de fazer com que o paciente esqueça coisas muito básicas de sobrevivência. Acompanhe as formas de tratamento.
O Que é o Alzheimer?
O Alzheimer é uma patologia neuro-degenerativa, capaz de provocar danos nas funcionalidades de cognição, tornar reduzidas as habilidades profissionais e sociais.
A doença também interfere na personalidade e comportamentos do paciente. Inicialmente, o indivíduo apresenta a perda da memória curta.
É possível até lembrar de forma mais precisa os fatos de muito tempo atrás, porém há o esquecimento daquilo que realizou há segundos, como uma alimentação.
A partir da evolução deste cenário, a patologia provoca impactos imensos no dia-a-dia do indivíduo e prejudica a habilidade da aprendizagem, orientações, atenção, entendimento e linguagem.
O indivíduo vai perdendo a independência e precisa do auxílio de outros, fazendo inclusão para atividades básicas como se alimentar e se limpar.
A doença é uma das causas mais comuns da demência. Esta é um conjunto de transtornos do cérebro que provocam a perda de capacidade social e intelectual.
Na patologia de Alzheimer, os elementos celulares do cérebro atingem a degeneração e acabam morrendo, provocando danos contantes na funcionalidade da mente e da memória.
A demência tem variação em gravidade, a partir da etapa mais branda, ao passo que se esteja iniciando os prejuízos da função de um indivíduo até que alcance a fase de maior gravidade.
Esta etapa é aquela em que o indivíduo dependerá de forma completa de outras pessoas para situações básicas de sua vida.
Causas do Alzheimer
Estudiosos acreditam que, grande parte dos indivíduos apresentam a patologia em virtude da combinações de aspectos da genética, estilo de vida e ambiente que prejudicam as funções cerebrais no decorrer dos anos.
O desencadeador desta doença é desconhecido, porém suas ações deixam estigmas intensas no indivíduo. De modo geral, é capaz de atingir a sociedade de faixa etária avançada, ainda que existam registros de pessoas jovens.
Os estudiosos já puderam fazer a identificação de componentes genéticos da condição, porém estão distantes de soluções.
Ainda que os desencadeadores da patologia não tenham compreensão completa, a ação sobre a funcionalidade cerebral é clara. A doença faz a danificação e dissemina elementos celulares do cérebro.
Este órgão prejudicado pela patologia apresenta menor quantidade de elementos celulares e menores conexões entre os que sobrevivem em relação ao cérebro de caráter saudável.
Ao passo que mais elementos celulares vão à óbito, a patologia desencadeia um encolhimento de significância a região cerebral.
Sintomas do Alzheimer
Em etapa inicial, a elevação do esquecimento ou confusões leves podem ser os sinais mais aparentes da patologia, que você conseguirá perceber.
Porém, com o passas do tempo, o Alzheimer começa a roubar muito mais a memória, de forma principal as mais recentes.
Os sintomas vão piorando, mas há uma variação de paciente para paciente.
As modificações da funcionalidade cerebral que se associam à patologia desencadeiam condições que tendem a crescer com:
Memória
Aqui, a perda se associa a muita persistência e piora, prejudicando a habilidade das funções profissionais e domésticas.
Os indivíduos que apresentam a doença, são aqueles que:
- repetem afirmações e questionamentos de forma repetida, sem que percebam que já questionaram antes;
- esqueçam eventos, compromissos ou conversas;
- fiquem perdidos em ambientes familiares;
- de forma eventual, esquecem nomes de pessoas da família e coisas que utilizam corriqueiramente;
- apresentam dificuldade em encontrar vocabulário adequado para a identificação de objetos, para a expressão de pensamento ou participação em conversas.
Mudanças na Personalidade e Comportamento
Modificações do cérebro que acontecem na patologia, em questão, são capazes de prejudicar o modo como você se sente e como age. Estes pacientes podem sentir:
- apatia;
- depressão;
- alteração de mhumor;
- retraimento social;
- desconfiança em outras pessoas;
- agressividade;
- irritabilidade;
- modificação em hábitos do sono;
- perda de inibição;
- hábito de ficar vagando;
- delírio – acredita em situações que não aconteceram – roubo, por exemplo.
Diversas capacidade de extrema importância não têm a perda até tarde na patologia. Há a inclusão da habilidade em dançar, fazer leituras, cantar e apreciar canções antigas, o envolvimento em artesanatos e atividades de hobby, relembrar e contar algumas histórias.
Ainda com uma aparência saudável, quem porta a doença necessita ser supervisionado 24h por dia. O cenário da patologia é evolutivo por aproximadamente de 5 em 5 ou 10 a 10 anos.
Tratamento Para Alzheimer
O sistema único de saúde disponibiliza, através de um programa específico, os medicamentos a seguir:
- o donepezil;
- a galantamina;
- a rivastigmina.
Estes são os medicamentos que são usados para tratar a doença. É importante ressaltar que os remédios não causam o impedimento da patologia, que não apresenta cura.
Os remédios para a demência apresentam utilidades em etapa de início, e podem somente atenuar ou promover o retardamento das ações em relação a doença.
Tratamento dos Transtornos Comportamentais
Para o controle de agressividade e confusão, faz-se uso de remédios da categoria de substâncias neurolépticas atípicas, ainda que estes remédios possam ter difícil controle dos sinais.
Os distúrbios que envolvem o sono e a depressão também precisam de tratamento com uma medicação específica.
Principal Tratamento
Coordenado para a busca da melhora da dificuldade da memória, o intuito é corrigir o desequilíbrio em relação aos elementos químicos cerebrais.
Substâncias como os medicamentos citados anteriormente – donepezil, rivastigmina, galantamina – são capazes de atuar de forma mais aprimorada em etapa inicial da patologia, até alcançar a etapa intermediária.
Contudo, a ação pode ser temporária, porque a patologia é contínua e progride.
Tais substâncias apresentam reações adversas como problemas cardíacos e gástricos, e são passíveis da inviabilização da utilização.
Existe também o fato de que apenas uma porcentagem de pessoas idosas consegue melhorar de maneira efetiva com a utilização das substâncias denominadas anticolinesterásicas.
Isto quer dizer que não há solução dentre grande parte dos idosos que apresentam demência. Outro elemento utilizado de forma comum em etapa intermediária e de avanço é a memantina.
Esta tem atuação de modo diferente dos demais medicamentos.